Ocupação alemã
Mieczyslaw Kitaychuk, capítulos do livro "Eventos ásperos de Polesia". Nos territórios ocupados depois do dia 22 de junho de 1941, os hitleristas começaram a introdução de "uma nova ordem". Do mesmo começo da ocupação especialmente brutalmente preocuparam judeus, mas primeiro não tocaram polyachok, mas com o tempo e eles regalos de aço, como outras pessoas, tendo fornecido privilégios ao mesmo tempo óbvios a ucranianos. Os hitleristas arranjaram na cidade as autoridades: Gestapo, gendarmaria, o escritório de comandante militar, polícia ucraniana e outras autoridades. Também foi criado gebitskomissariat à cabeceira do qual houve um nazista pelo nome de Pantsir.
O treinamento em escolas, por isso, não foi conduzido que a administração de cidade foi localizada no antigo ginásio de esportes de Maria Rodzevich. Em julho de 1941 a Gestapo organizou o primeiro rodeio de rua em Kobrin. Os habitantes valeram-se da rua foram tirados à vizinhança da aldeia de Patriki e disparados. Então aproximadamente 200 habitantes morreram. A grande maioria do tiro foi feita por judeus. Patriki, localizado em 3 quilômetros da cidade, tornou-se o lugar de não-deslizar punições de massa depois. Em agosto do mesmo ano em um gebitskomissariata aproximadamente 180 judeus locais, as pessoas com deficiência e incuravelmente doente foram reconciliadas. Foram tirados à aldeia o Dia onomástico e lá são disparados.
Entre notícias de habitantes de execuções na ponte ferroviária via o canal de Royal extenso. O dique da ponte tornou-se o lugar de uma execução de presos do escritório de comandante militar. Quase diariamente em um dique ao longo do qual os executores com cães foram construídos, trouxe aos presos da guerra de nacionalidades diferentes encadeadas e esgotadas com torturas, construiu-os em uma fila, tendo encomendado para ajoelhar-se, e logo o executor aproximou-lhe todo o mundo e o tiro de nuca. A vítima rolou abaixo de um dique abaixo onde as algemas retiradas dele e cravaram. Às vezes condenado à execução deu uma mão livre e encomendou então para dirigir o tiro a umas costas.
O movimento antifascista na etapa inicial não pode desenvolver-se rapidamente por causa da eliminação de um grande número das antigas cabeças. A Gestapo informada pelos agentes secretos sobre os antigos números partidários, poloneses e soviéticos dirigiu os primeiros ataques contra eles.
Na aldeia Turnaya localizada em 14 quilômetros da cidade o comitê antifascista subterrâneo soviético foi organizado. D. Borisyuk tornou-se a sua cabeça, e o deputado T. Kravchuk, antigo primeiro presidente da fazenda coletiva. O comitê começou a criação de grupos antifascistas nas aldeias de Strigovo, Kamenka, Shipovichi, Polyatichi, Striya, Boguslavichi, Peski e Cherevachitsy, e também nas aldeias localizadas ao longo da estrada de ferro a Antopol. Os conspiradores Kravchuk e Borisyuk receberam uma tarefa de estabelecer a conexão com a cidade.
A organização subterrânea soviética também trabalhou em Kobrin. Em setembro de 1941 em oficinas de reparos, o armazém de combustível foi dinamitado. Responsável por um evento não conseguiu ser encontrado. Kobrin tinha uma importância estratégica importante de alemães. Houve uma ligação ferroviária importante, houve um caminho em Moscou e no Leste, a Polesia. Por Kobrin a estrada de ferro, e também as vias marítimas nas quais, combina com os planos alemães correram, a navegação teve de ser retomada. Contudo graças à atividade de grupos guerrilheiros do mesmo começo da guerra o movimento nestes meios de comunicação foi consideravelmente paralisado.
No outono de 1941 na vizinhança da aldeia de Recyca o grupo guerrilheiro abaixo da ordem do oficial soviético Vitor Boyko, e nas madeiras de Dakhlovsky, perto da aldeia de Plyanta foi organizado, houve uma base guerrilheira que comandante foi eu. Eu. Orlov. Estes grupos, pequenos no número, executaram diversões bem sucedidas em caminhos, preditos em postos de polícia.
Em agosto de 1941 o presidente do Conselho Rústico em Zosimakh Alexey Naumchik, e em conjunto com ele mais algumas pessoas foi à floresta. Em 1942 Naumchik iniciou a associação dos pequenos grupos diversivos que atuam na floresta de Dakhlovsky. O grupo guerrilheiro de Chapayev foi assim organizado. No verão deste ano o grupo minou 18 escalões e confiou um assalto de vários postos de polícia.
No fim do 1943 o grupo consideravelmente aumentou o número e em janeiro de 1944 foi transformado para ser membro da tripulação que calibre o mesmo nome. K. S. Gapasyuk, e depois - F. N. Baranov tornou-se o comandante da tripulação guerrilheira. A tripulação compôs-se de quatro grupos. Tinha as constantes que são bem guardadas escuras por comunicações com um subterrâneo em Turnoy que à sua vez guardou no contato com Kobrin. Deu a possibilidade a guerrilheiros rapidamente para obter a informação sobre intenções de invasores e planejar as ações. A tripulação guardou uma parte do norte e nordeste do distrito de Kobrin sob o controle constante.
Na parte do Leste de área de Kobrin o grupo guerrilheiro de Kirov localizado em Grushevsky (o antigo solar de Maria Rodzevich) e em Detkovichskom as madeiras trabalharam. Em uma parte sudoeste do distrito de Kobrin, nas Velhas florestas rurais, o grupo chamou pelo nome do seu comandante M. Chernak que morreu em maio de 1943 trabalhou. Os grupos de um nome produziram o Sudeste de área de Kobrin. Eu. Kotovsky e N. A. Shchors cuja tarefa principal foi uma proteção do aeródromo guerrilheiro localizado perto da aldeia Svoryn. Os hitleristas não conseguiram conseguir esta aldeia, o poder soviético continuou trabalhando aqui, e no aeródromo à noite os aviões soviéticos muitas vezes descarregados.
Os funcionários subterrâneos da aldeia Turnaya proveram o grupo de Kirov com trotyl. Trotyl foi recebido por meio da fusão de conchas de artilharia e bombas, foi ensinado pelo antigo defensor do engenheiro de fortaleza de Brest B. N. Mikhaylovsky que evita do campo de preso da guerra alemão. Em abril de 1943 durante a fusão de trotyl houve uma explosão. D. Borisyuk, M. Lukashuk e S. Karpuk - os primeiros organizadores de um subterrâneo em área de Kobrin morreram. A atividade da organização não foi parada depois disto. Timofey Kravchuk tornou-se o seu sucessor.
O comitê em Turnoy recebeu notícias da atividade em Kobrin do grupo subterrâneo composto de viúvas dos soldados e oficiais que morreram na defesa da fortaleza de Brest em 1941. Logo um deles, G. K. Shablovskaya, em conjunto com quatro filhas moveu-se para Turnuyu e entrou no contato com um subterrâneo. Manteve as relações amistosas com Ekaterina Lisovskaya que trabalhou em um gebitskomissariata como o tradutor e transferiu a informação sobre expedições retaliativas, preparação de listas dos jovens da exportação à Alemanha, várias referências e formas necessárias para funcionários subterrâneos. Em um grupo de Lisovskaya houve Olga Lopatina, Ksenia Mayorova e Galina Arbuzova. Galina Arbuzova e Pyotr Vasilenko que trabalha com ela no hospital permaneceram em contato com o grupo do nome Frunze. A 48 presos da guerra ajudaram a correr neste grupo.
Em julho de 1942 os hitleristas organizaram a execução pública de três guerrilheiros prendidos durante a uma de expedições retaliativas no quadrado de mercado. Foram conduzidos a pé da prisão ao lugar de uma execução. Dois condenados tiveram ligação com um esticador do terceiro, muito ferido. Durante a execução um deles estalou da forca. Neste tempo apelou a executores mais fortes para apertar um laço. Esta primeira execução pública causou a indignação natural entre habitantes e aumentou o ódio a alemães.
A população judaica que fez o quase meio de residentes no início foi reconciliada em um gueto, e logo desapiedadamente destruída. Na primavera de 1943 o movimento subterrâneo e guerrilheiro soviético em Kobrin e as suas vizinhanças amplificado. Na vizinhança do lago Vygonovsky o comitê regional do Partido comunista que foi o centro de coordenação e a sede guerrilheira regional trabalhou. S. I. Sikorsky tornou-se o seu primeiro secretário e o comandante da conexão guerrilheira da região de Brest e o deputado - eu. Eu. Bobrov. P. V. Pronyagin foi nomeado o chefe do pessoal de conexão. Foi uma parte do escritório do comitê regional A. Eu. Fedosyuk ao qual a criação da organização subterrânea em Kobrinskom e as áreas vizinhas foi confiada.
A ajuda significante ao subterrâneo de Kobrin foi dada por A. Nikitin e prospecção de V. Savelyev e grupos diversivos. Em uma reunião do comitê antifascista em Turny a sua gestão tomou a decisão de executar em Kobrin de várias diversões. As bombas-relógio foram transportadas a Kobrin por A. N. Kuresha (transportou-os em Kobrin pela ponte protegida na carreta com gavelas) e Olga Kravchuk. Este frete de matança foi escondido por Maria Karpuk.
Uma vez na cidade a mensagem foi transportada que os homens de Gestapo detiveram algum funcionário subterrâneo que quis correr a guerrilheiros. Os homens de Gestapo conseguiram ir no encalço de Pavel Getman que cercou uma mina no carro de um gebitskomissar de Pantsir. Apesar da interrogação cruel, o detido não deu a ninguém. Então os hitleristas trouxeram-lhe à jarda de prisão e abaixaram nela cães pastores com fome.
O evento com Hetman foi confirmação que em Kobrin o agente do serviço o SD atua. A coleção cuidadosa da informação para fins da identificação de gordura de porco salgada foi começada. Logo ficou conhecido que o agente bem conhece o russo e muitas vezes modifica a aparência, bem é guiado em uma situação local e tem contatos pessoais com o chefe do SD Bichman.
Entretanto A. Kuresha quando entendido que o olham, deu minas de hora a Pyotr Vasilenko e Galina Arbuzova. Não pode avisar Vasilenko e Arbuzova que teve de dinamitar um armazém de combustível no território de oficinas de reparos militares. Executaram a tarefa, e a explosão realizou-se à noite. Em vez de deixar a cidade, Arbuzova e Vasilenko vieram-se para casa. De manhã Vasilenko foi trabalhar ao hospital onde foi detido. Arbuzova, tendo aprendido sobre a detenção de Vasilenko, decidiu abandonar a cidade. Mas depois da transição pela Estrada Pinskoye na ponte foi prendida em conjunto com a filha juvenil Zhanna. A prisão do detido torturou, mas aqueles não deram a ninguém. No dia 13 de agosto de 1943 foram disparados perto da aldeia de Patriki.
Em resposta à morte de funcionários subterrâneos na cidade várias diversões foram executadas. Um de moinhos foi destruído; T. Gorbatovsky na parte central da cidade, sobre o edifício do correio, dinamitou uma coluna com uma troca telefônica distributiva. A mina cercada por A. Stolinsky dinamitou a padaria alemã, e no apartamento da explosão oficial alemã também se realizou. Tadeusz Gorbatovsky foi logo detido segundo o relatório do agente do SD.
Agora a Gestapo kobrinsky já tinha bastantes dados sobre o subterrâneo soviético existente. As detenções começaram. A. Stolinsky, A. Veremchuk, L. Malofeyuk, A. Beletskiya, A. Savosik foi detido. Os funcionários subterrâneos foram forçados a deixar a cidade, mas A. N. Kureshe que conseguiu o grupo de Chapayev o dirigiu só.
O dia antes de Galina Shablovskaya disse à gestão de comitê subterrâneo em Turnoy que a sua Olga Lopatina coerente conheceu certo Gleb que persistentemente insistia que o ajudou a estabelecer a conexão com guerrilheiros. O comitê subterrâneo tomou a decisão de verificá-lo, e Shablovskaya e Lopatina estritamente proibiram para encontrar algum de um subterrâneo. Esta proibição, infelizmente, foi quebrada, o shablovsky decidiu visitar Lopatina daqui a pouco. O funcionário subterrâneo K. Mayorova que também vivia na vizinhança veio. Apenas conseguiu entrar como todos os três foram detidos pela Gestapo. Depois de interrogações e torturas foram disparados.
Logo as notícias vieram da aldeia a Pedra que aqui viu a pessoa semelhante em Gleb procurado. A. Nikitin em conjunto com dois agentes de inteligência imediatamente foi lá. Coerente da aldeia mostrou a direção na qual o estrangeiro partiu. Foi conseguido para alcançá-lo na condução de caminho até o outubro rústico, mas não foi tão fácil prender o espião experimentado como passou a escola da Gestapo. Conseguiu escapar, começou a fugir, contudo o estouro disparado por Nikitin da máquina automática colheu-o. Os documentos encontrados nele confirmaram que foi isto quem trouxe tantas perdas do subterrâneo de Kobrin. Foi o agente da Gestapo e o SD Johann Shendzelerts.
O chefe do SD Bichman depois da perda do assistente encomendou para executar todos os funcionários subterrâneos capturados. Então também os membros das suas famílias desapareceram. Depois que Kobrin foi ocupado de partes do Exército vermelho, os soldados prestaram atenção a uma grande cama na jarda de prisão. Depois que foi escavado, resultou que a cama cobriu um grande buraco no qual houve permanece de mulheres e crianças. E os guerrilheiros decidiram vingar Bichman. Entraram no contato com o soldado alemão que serve em uma unidade aérea, Max Abents. O contato foi vindo com a ajuda de K. Lisovskaya. O pai Abentsa participou na revolução alemã de 1918 e morreu. Lisovskaya que falava perfeitamente alemão descobriu que Max gostaria de ajudar um subterrâneo. Decidiu-se que cumpra a sentença pronunciada a Bichman. Em Eva de Ano Novo 1943-1944 o Sr. Abents como uma parte da patrulha em um círculo de ruas notou que no chefe de janelas de SD são insuficientemente densamente escurecidos. Entrou nele e fez a observação. Houve uma escaramuça, e Abents atirou no chefe do SD. O futuro deste antifascista alemão é desconhecido. Ekaterina Lisovskaya foi detida logo pela Gestapo, e depois de interrogações foi disparada.
Os alemães tentaram de todos os modos sofisticados de destruir um subterrâneo, mas totalmente não realizaram os objetivos. Os lugares dos mortos foram tomados por outros. Na estação ferroviária em diversões de Kobrin e sabotagem foram executados pelo grupo abaixo da liderança de Stepan Klimuk. Também o m de Ignatyuk e P. Nagorny foi a sua parte. Por muito tempo o grupo não tinha comunicação com um subterrâneo de cidade e atuou independentemente. No outono de 1943 os aviões soviéticos destruídos bombardeando o trem alemão perto de Kobrin. Em vários carros seus houve mulheres de Kiev que foram levadas para o trabalho forçado à Alemanha. Foram colocados perto da cidade, em Lepesakh. Logo por funcionários de estrada de ferro de funcionários subterrâneos os agentes de inteligência soviéticos entraram no contato com estas mulheres.
Na entrega bem sucedida Lepesy de um grande montante de tolite que A. Danilevskaya e S. Bikhert que trabalha como costureiros no território da cidade vozhenny colocada no celeiro da sede de uma parte de tanque começaram. No fim do abril de 1944 na sede desta parte alemã lá realizou-se a reunião militar. No tolite que esteve no celeiro a mina imediatamente foi cercada. A explosão potente destruiu a sede com todas as filas que estiveram lá.
Tendo material explosivo, o grupo de S. Klimuk começou a atuar mais efetivamente. Sistematicamente começaram a inutilizar flechas ferroviárias, apegar-se "minas de hora aos trens que passam pela estação. Nos hitleristas de primavera de 1944 decididos para executar a grande operação que visa à liquidação de grupos guerrilheiros. As unidades militares foram com esta finalidade juntadas desde a frente. Depois que os hitleristas de lutas pesados conseguiram afastar guerrilheiros com a mão das áreas do Sul de área de Kobrin do rio Pripyat e bloquear o território, em "que o grupo guerrilheiro de Chapayev na floresta de Dakhlovsky feita funcionar. A tripulação conseguiu deixar um ambiente e tomar o refúgio nas florestas de Sporovsky.
A informação obtida pelos serviços de segurança alemães indicou que a organização subterrânea trabalha na aldeia Turnaya. Pessoalmente recentemente o chefe nomeado do SD de Vilch dirigiu uma ação da destruição. O batalhão shuttspolitsayev densamente rodeou a aldeia. Timofey Kravchuk e Ignat Fisyuk que muito tempo e a atividade com sucesso dirigida desta organização foram mortos na batalha.
Logo depois da destruição do edifício da sede que é executada pelos funcionários subterrâneos soviéticos o chefe do SD de Vilch ordenado deter todos os suspeitos neste caso. Entre o detido houve S. Klimuk, P. Nagorny, o M. Ignatyuk, S. Bikhert, A. Danilevskaya. No dia 4 de maio de 1944 foram pendurados no quadrado de mercado.
Os poloneses trataram atos da sabotagem e atividade do subterrâneo soviético favoravelmente. Ajudaram os guerrilheiros soviéticos, entregues comida, escondida em si mesmos pessoas, deram a ajuda a ferido ou pacientes, e também deram a informação de inteligência. Esta cooperação foi espontânea, não tinha caráter organizado e seguiu muitas vezes de motivos puramente humanos, e também ódio ao inimigo geral.
A linha dianteira incontrolavelmente aproximou Kobrin. A ordem alemã decidiu organizar a linha fortalecida da defesa aqui. Desde maio começou a construir concreto reforçado e strengthenings terrestres em aproximações da cidade e na cidade. Os alemães esperaram que a aproximação cavará os fossos antitanques do Sul, por isso, nos subúrbios do Sul da cidade dirigiram habitantes locais. Os funcionários subterrâneos soviéticos sem trabalho especial traçaram o sistema defensivo construído por hitleristas e transferiram dados para guerrilheiros que, à sua vez, transferiram estes dados para a ordem do Exército vermelho.
De tarde no dia 19 de julho de 1944 as tropas de 61 exércitos que agem na estrutura de 1 frente de Belarusian aproximaram Kobrin. Antes de vir de houve uma tarefa de tomá-lo diretamente de. Ao amanhecer a companhia do tenente Ya. Akhmedshin agarrou uma parte da cidade na costa esquerda de Mukhavts. O tiroteio disparou uma primeira linha da defesa inimiga no limite do Leste, e logo o limite do Sul. As divisões 29 e 37 de regimentos de infantaria avançaram ao ataque e apressaram-se na cidade. De manhã no dia 20 de julho a cidade foi libertada pelo Exército vermelho.
Os guardas Pinsk e 212 Krichevskoy Decorados com a Ordem do Estandarte Vermelho de divisões atiram tomaram parte em Kobrin e as suas vizinhanças na divisão de lutas 12. Para lutar com o nome honorável de Kobrin foi apropriado para 12 regimentos de 61 exércitos. O lançamento de Kobrin criado às tropas soviéticas condições favoráveis de ofensiva em Brest e uma saída a fronteira.
Depois do lançamento da cidade resultou que nele houve alguns habitantes quanto ao medo de lutas pesadas muitos deles tomaram o refúgio em aldeias próximas. Também uma parte de habitantes, tendo medo a continuação de repressões das autoridades soviéticas, deixou as casas e foi à província Geral. As autoridades administrativas alemãs deram a possibilidade de deixar a pessoa interessada, emitindo os documentos relevantes para atravessar da borda pelo Defeito.
Kobrin abaixo da ocupação alemã foi 1124 dias. Depois da ocupação de cidade aproximadamente 8 mil habitantes foram Exército vermelho nele. Nos anos da guerra na cidade e a área mais de 12 mil pessoas morreram. Depois que o lançamento da cidade urgentemente começou a restauração dos objetos necessários para necessidades da frente. Para o muito pouco tempo o aeródromo no qual o 149o regimento destrutivo sossegado foi alertado. Arseny Ivanovich Morozov atendido neste regimento; durante os primeiros dias da guerra foi um privado. Em Kobrine A. I. Morozov já foi o deputado de comandante de uma esquadra. Na sua conta houve 149 partidas de luta durante as quais esteve implicado em 10 lutas aéreas, pessoalmente derrubou 15 aviões do oponente e 3 - no grupo com companheiros. No dia 27 de julho, quando as lutas em aproximações de Brest foram começadas, Morozov recebeu uma tarefa de reconhecer lugares da concentração de tropas hitleristas e o seu caminho da retirada. Foi a sua 150a partida de luta. Transmitiu a informação de inteligência. Depois da realização de uma tarefa, voltando ao aeródromo, em um de cruzamentos notou o grande grupo de tropas inimigas, as geadas dirigiram o avião a um cruzamento e começaram o seu tiroteio. Os alemães no pânico correram e um por um dispararam o avião. Morozov foi fatalmente ferido. Com o bit último da força conseguiu o aeródromo e pôs o avião. Quando os seus companheiros chegaram até ao avião, Morozov já foi morto. Postumamente foi concedido por filas do Herói da União Soviética. Foi enterrado no quadrado na parte central da cidade que chamou pelo seu nome. O piloto permanece exumado depois e enterrado em uma sepultura de massa. A sepultura está no quadrado de V. P. Puganov.
Em área de Kobrin durante a ocupação hitlerista perto dos poloneses de guerrilheiros soviéticos combatidos, estiveram também em guerra como uma parte de grupos guerrilheiros. Durante a guerra guerrilheira Mucha o grupo (de Nikolay Kunitsky) organizado em circunstâncias excepcionais pode ser um exemplo.
Kunitsky viveu no condado de Kobrin, em Gorodtsa. Em 1939 como uma parte da 83a infantaria arregimentam participou em uma campanha de setembro. Veio ao cativeiro alemão de onde logo correu e voltou a Gorodets. Em julho de 1942 foi alistado no 104o batalhão shuttspolitsayev em Kobrin e enviado a Brest na escola militar no treinamento. Em novembro, depois do fim do treinamento, em uma fila do principal pelo sargento voltou ao batalhão com uma tarefa de treinar uma companhia da luta contra guerrilheiros.
Na segunda metade do janeiro de 1943 a companhia de Kunitsky no total 147 pessoas foi enviada à área Stolina com uma tarefa de participar em uma ação contra guerrilheiros. Dirigido uma ação de 16 soldados alemães que tinham filas diferentes. No fim de 4 de janeiro companhia recebe uma tarefa concreta: começar a operação perto da cidade Vysotsk. Durante a marcha na distância de cinco quilômetros de Vysotsk no dado por Kunitsky as suas pessoas liquidaram todos os soldados alemães.
Kunitsky depois da sua eliminação manteve uma reunião na qual a decisão de tornar-se o grupo guerrilheiro foi tomada. Todos recentemente apareceram deram a guerrilheiros pseudônimos. A decisão de ir a lugares nativos à área Drogichina, Kobrina, o Kosovo e Pruzhan também foi tomada. Durante a marcha à área nomeada o grupo repetidamente ocupava-se não só com as tropas alemãs, mas também com os bandos de Ukrainian Insurgent Army (UIA) que ridiculariza da população que não quis submeter-se a eles, especialmente sobre poloneses, que fazem contra eles matança terrível.
O movimento passou através do território onde os guerrilheiros soviéticos atuaram. Já foram conseguidos por notícias de uma revolta 4 companhias 104 batalhões shuttspolitsayev. O grupo de Kunitsky submeteu-se à ordem dos grupos guerrilheiros que produzem Volhynia encabeçado pelo general Begma. Então o grupo de Kunitsky somou 98 pessoas porque todos os ucranianos e uma parte de poleshuk desertado.
No dia 28 de junho Nikolay Kunitsky (um pseudônimo Mucha) com o consentimento do general Begma cria o 14o grupo diversivo especial e à cabeceira dele vai a lugares nativos com o objetivo de informar a famílias de guerrilheiros sobre o destino dos seus parentes, e também realização de ações diversivas perto de Drogichin, Gorodts, os Vidoeiros de Kartuzskaya e Kobrin.
Durante a transição através do território do condado de Kobrin perto da aldeia de Tewli Mucha entrou no contato com o grupo guerrilheiro polonês "Veresk" a que o par transferido de cavalos com a carreta e a arma que é um pouco chegada luta. No dia 2 de agosto, depois do regresso com o grupo diversivo para agrupar-se, Mucha recebeu a ordem de transferir a ordem para o deputado. Até lá o grupo de Mucha consideravelmente aumentou, o seu pessoal somou 189 guerrilheiros. Kunitsky foi enviado à área Sarn e Vladimira para aceitar a ordem de três pequenos grupos poloneses.
Mucha também esteve implicado em lutas em Lyublinshchina. Em junho de 1944 batalhou contra invasores nas florestas de Yanovsky onde esteve em guerra em conjunto com grupos guerrilheiros de exército de exército regional e Nacional, e também os guerrilheiros soviéticos. Então move-se para Carpathians e depois da conexão com partes regulares do Exército vermelho o grupo guerrilheiro de Nikolay Kunitsky - Mucha - foi licenciado.
Nikolay Kunitsky é comandante do grupo guerrilheiro polonês e soviético, o residente de área de Kobrin, ganho para jactar-se ele mesmo durante a guerra guerrilheira na área Kres e em Lyublinshchina durante a Segunda Guerra Mundial.
É também necessário mencionar a atividade do exército Insurgente ucraniano no território do condado de Kobrin. Quando em Volhynia UPA a matança terrível de massa arranjada da população polonesa, no condado de Kobrin localizado na parte ocidental de Polesia não foi observado dos bandos ucranianos de extermínio da população polonesa no mesmo grau, que em Volhynia. Houve casos separados de punições sobre as famílias polonesas, mas não oylo há muitos deles, como em Volhynia.
No condado de Kobrin houve uma pequena população ucraniana (4,8% da população); a maioria de ucranianos viveram nas comarcas do Sul de Polesia; este fato também deve ser considerado no momento de uma explicação porque no condado de Kobrin o por cento de ucranianos foi menos - M. K. V desta situação os nacionalistas ucranianos não tinham grande suporte entre a população. Ao mesmo tempo deve observar-se isto a Polesia em primeiro lugar o movimento guerrilheiro polonês e soviético desenvolvido. Apesar desta circunstância, a organização dos nacionalistas ucranianos Bender na segunda metade de 1943 começou a fundir de todos os grupos armados, inclusive grupos de UPA de Taras Bulby (Borovets), grupos da organização dos nacionalistas ucranianos (OUN) de Melnik e outros que trabalharam nos distritos diferentes de Volhynia e Polesia.
Depois de fundir de grupos dos nacionalistas ucranianos receberam o nome do exército Insurgente ucraniano. Até este tempo este nome foi só portado por grupos (bulbasha) de Taras Bulby. No dia 27 de agosto de 1943 o comandante do grupo de Bender que foi sob a supervisão do coronel OUN Roman Klochkovsky (Klim Savur) dá a criação da ordem n° 4o de distritos militares. O distrito militar de "Turiv" que foi sob Yury Stelmashuk a ordem (de Rudy) cobriu comarcas: Lutsk, Gorokhovsky, Vladimir, Kovelsky e Lyubomlsky em Volhynia; e a Polesia - Kamen-Kashirsky, Kobrin e Brest.
O comandante do distrito militar ucraniano Yury Stelmashuk antes da Segunda Guerra Mundial licenciou-se em Brandenburg escola diversiva e que pesquisa e foi o agente da inteligência alemã conhecida abaixo do pseudônimo 4 do Norte. Como o agente alemão foi abandonado a Volhynia para fins da organização e sabotagens realizadoras perto do centro de comunicação de Sarnensky.
Se no distrito militar sudoeste de "Turiv" no território de Volhynia o UPA executou a atividade vigorosa, arranjando punições de massa nas aldeias polonesas, destruindo crianças, mulheres e velhos homens, então em área de Kobrin como já foi mencionado, a matança de massa não foi. No entanto, este fato não reduz a responsabilidade dos nacionalistas ucranianos do genocídio feito em Kresakh sobre poloneses, judeus, e também ucranianos.
A tradução de Alla Shevchenko
Ser continuado
Shevchenko, E. Ocupação alemã: Mieczyslaw Kitaychuk, os capítulos do livro "Os Eventos ásperos do Polesia" / Alla de Shevchenko//Kobrin-informam. – 2008. – No dia 5 de junho, no dia 2 de julho. – A página 18. Sobre a ocupação alemã e o movimento guerrilheiro em área de Kobrin.
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